Uma linda historia escoteira

Uma linda historia escoteira
Era uma vez...

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Não dá para desistir.


Não dá para desistir.

                  Algumas vezes eu penso em parar de postar as minhas reminiscências, minhas criações, minhas lendas e descansar um pouco. As forças aos poucos vão se extinguindo. Escrever para mim tornou-se um vicio e dizem que vício não se deve deixar crescer, pois um dia poderemos sofrer com ele. Quando as crises pioram fico alguns dias sem postar nada. Sei que para a maioria isto não seja importante se eu posto ou não, mas quer saber? Tem uma minoria que me obriga a não deixar nunca de postar, pois eles fazem a diferença. Tenho mil e tantos amigos, mas alguns deles são tão importantes que me sinto na obrigação de estar presente aqui. Eles escrevem, comentam, me mandam e-mails, deixam recados e até fico embevecido. Se por um lado eu gosto de escrever e agradeço a Deus por me dar esta graça, por outro lado para alguns a leitura faz parte do dia a dia na internet.

                Teria centenas de casos para exemplificar, mas veja alguns deles:

- Chefe, eu e meu filho não dormimos enquanto o senhor não posta uma história. Ficamos eu e ele lendo e então vamos dormir. Muito obrigado – Incrível não?
- Chefe, eu fico sempre a esperar suas histórias. Não consigo dormir sem ler uma delas. Quando o senhor não posta, tenho insônias e não durmo bem. – Falar o que?
- Chefe, eu não conhecia as histórias dos Escoteiros, através do senhor tudo mudou. Resolvi participar só porque gostei de tudo que li. – bem vindo amigo!
- Chefe eu não aguentei. Tive de chorar. Nunca vi uma história tão linda que me marcou tanto! Ah! Meu coração! - Dizer o que? Eu também choro quando escrevo.
- Adoro seus contos. Aqui é o cantinho do Chefe Osvaldo! – Danada de simpatia.
- Chefe, nosso grupo faz questão de ter suas histórias sempre à mão para os lobos, Escoteiros e seniores. Lá todos admiram seu trabalho! – Me desmancho todo com estes elogios.
- Chefe, tem dia que minhas ideias para programas não andam boas, e através de suas histórias minhas reuniões tem sido elogiada por todos e os monitores pedem mais. - Puxa vida!
- Chefe, eu não sou Escoteira e nem conhecia o movimento. Foram suas histórias que me abriram a mente para este movimento tão maravilhoso – Já pensou minha alegria?
- Chefe no último fogo do conselho suas histórias nos serviram para o jogral. Foi sucesso absoluto. Agora se tornou obrigação de em todos ter uma história sua– Que vontade de estar lá para ver!
- Chefe, tornou-se um costume eu ler suas histórias nas reuniões da Alcateia. Os lobinhos adoram! – Melhor possivel!
- Chefe, eu quero seu autógrafo! Olho e lá vejo um compêndio dos meus contos devidamente organizados como se fosse um livro. Nossa! Pediram meu autógrafo!
- Chefe eu não aguentei. Estou sorrindo até agora de felicidade. Minha família me olha espantada e explicar para eles o final da história que li, não vão entender – Bravoô!
- Chefe, sem os seus contos aqui no Facebook fica sem graça. São eles a razão de eu estar sempre aqui. Obrigado – Aceite meu aperto de mão e meu abraço!
-  Chefe, na última Corte de Honra nós discutimos um dos seus contos. Os monitores fizeram questão de dizer que eles têm enorme valor para eles! – Bom demais!
- Chefe Osvaldo, “pai” das grandes histórias do escotismo! Conheço o cara, gente fina!
- Osvaldo, você tem sido um bom pai para todos nós, aprendemos muito com tuas histórias. Obrigado por todos os momentos de leitura!
-  Chefe Osvaldo Escoteiro, eu preciso lhe dizer uma coisa. Quando o conheci mais jovem, sua figura austera, sempre alinhada e de rosto sério, chegava a dar medo na gente. Mas depois de conhecê-lo um pouquinho víamos o quanto o senhor era humano e o quanto tinha a nos ensinar. Agora, o senhor está com cara de Papai Noel. Sua alma tomou conta de seu corpo e transparece quem o senhor é internamente. Meus olhos enchem-se de lágrimas!

                 E assim prosseguem outros tantos. Já disse que não são muitos, mas quem foi que disse: - “Nunca tantos deveram tanto a tão poucos”! Parece-me que foi o primeiro ministro britânico Winston Churchil pela bravura dos ingleses na segunda guerra. Eu digo o mesmo, quem sabe alterar para “Nunca eu fiquei devendo tanto para tão poucos”. Não importa aqueles que não gostam. Eles de vez em quando aparecem com suas chatices. Entra em um ouvido e sai no outro. Sinceridade é fundamental. Quando o elogio vem do fundo do coração ele marca, conquista e faz da gente escravo daquilo que provocou o elogio. Ainda bem que me sinto bem entre os chefes que demonstram a simplicidade e é isto que mantém uma boa amizade. Meu abraço é mais forte no Chefe que se mostra meu amigo. Não procuro nele olhos azuis, lenço de Giwell, nem porte de atleta. Ele vale como é. Nada contra, tenho amigos chefões, não sei quantas contas no pescoço, formador, diretor e Presidente. Mas eu gosto mesmo é daqueles simples, sem afetação, com um sorriso verdadeiro nos lábios e a mente pura vivendo com intensidade o que BP nos deixou.


                   Não dá para parar. Quem para parte deste mundo mais depressa. Quero viver ainda muito, claro aceitando o que Deus me reservou. Os que não gostam das minhas postagens, pois tem alguns que não acreditam que tenho o Espírito Escoteiro, paciência. Eu escrevo de acordo com minha consciência. Nunca pretendi ofender, mas não defendo os desmandos, a prepotência e o orgulho de alguns que se acham mestres escoteiros. O escotismo é fraterno amigo e isto deve fazer ponto de honra para todos nós. Os poucos que citei já é para mim uma multidão. E é esta multidão de uma dezena que me faz continuar. E por eles não vou parar. E vocês meus amigos que gostam do que escrevo eu só tenho a dizer – MUITO OBRIGADO! Vocês estão como BP na minha mente, na minha alma e no meu coração!       

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