Uma linda historia escoteira

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Era uma vez...

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

A arte de contar historias...


A arte de contar historias...

                        Contar histórias é uma das mais belas ocupações humanas e a Grécia assim o compreendeu, divinizando Homero que não era mais que um sublime contador de contos da carochinha. Todas as outras ocupações humanas tendem mais ou menos a explorar o homem; só essa de contar histórias se dedica adoravelmente a entretê-lo, o que tantas vezes equivale a consolá-lo. Infelizmente, quase sempre, os contistas estragam os seus contos por os encherem de literatura, de tanta literatura que nos sufoca a vida!

                  Eu gosto de contar histórias. Influencias diversa me colocaram em fábulas reais ou imaginárias. Garatujo algumas baseadas em fatos autênticos, outras com uma pequena dose de ficção deixando no ar o gostinho da dúvida – Será que foi ou não verdade? – É o meu estilo de escrever.  Minha biografia escoteira e pessoal foi cheias de episódios, momento alegres, algumas aventuras com desfechos nem sempre felizes. Todos eles ficam marcados na memória. Alguns legítimos, outros apócrifos, e outros... Ah! Nestes casos ficam anotados na mente, com espaços ilimitados gravados em micro chips humanos, como recordação para a posteridade. Desses não esqueço nunca. Outros nem tanto. Um amigo já me disse que preciso fazer um backup para nada se perder no tempo quando me for.

                  Alguns contos ou narrativas são flashbacks que surgem com final feliz. Poucos com desfechos um tanto tristonhos, mas que fazem parte da vida e da história da humanidade. Importante saber que todos nós temos sempre uma história para contar. E se pudéssemos montar nossas biografias com fatos e feitos ocorridos, teríamos um volume imenso em paginas impressas no imaginário livro da vida.


                       Uma ótima tarde a todos vocês meus amigos e minhas amigas.

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